10/04/2018
A Ministra María Jesús Montero durante a Comissão de Finanças no Congresso dos Deputados. CHEMA MOYA EFE
CARLOS SÁNCHEZ MATO (EL PAÍZ)
Após 10 anos de crise, já temos vencedores. Nós só sabemos que o número de ultra-ricos em Espanha para declarar ativos superiores a 30 milhões de euros quase triplicou entre 2006 e 2016. E, em paralelo, temos o prazer de ouvir a nova reivindicação governo do PSOE que cortes nos gastos públicos e investimentos Eles estão acabados Muito ruim ao mesmo tempo, concordou com a Comissão Europeia a prosseguir um caminho de redução do défice incompatível com as necessidades sociais. Algo não se encaixa.
O governo está presumindo para aumentar os gastos teto 5.230 milhões em relação a 2018, mas esconde que são 4.000 menos do que o conjunto PP em 2015. Em seguida, tanto a Esquerda Unida e do próprio PSOE oposição. E, analisando os itens separadamente, a proposta do Governo é inaceitável: o orçamento de 2018 na Educação é 21% menor do que em 2010; o da Saúde, 31% menor; o da Promoção cai 54% ... Da Izquierda Unida e dos nossos parceiros parlamentares no Unidos Podemos e confluencias, acreditamos que não há desculpa para não aumentar e desenvolver o nosso escasso estado social.
Se você quiser rever as políticas austeras e é isso que o novo governo do PSOE procura, o teto de gastos do ano que vem deve subir substancialmente. Só assim os recursos necessários para recuperar tudo o que nos foi tirado nos últimos anos serão incluídos no orçamento do Estado.
Financiar o aumento dos gastos e investimento social não é um sonho, porque nós vivemos em um país em que nós levantamos oito pontos percentuais do PIB inferior à média da União Europeia, principalmente porque um punhado de vantagens fiscais acumular privilegiada blush para qualquer observador imparcial É inevitável colocar um fim imediato a esta forma de medidas como a luta com mais fraude fiscal de energia, aumentar a carga fiscal sobre as grandes empresas, eliminando os privilégios mantidos pela Igreja Católica ou SOCIMIs, equalizar as taxas dos rendimentos da poupança as do trabalho, aplicam um imposto extraordinário à riqueza dos mais ricos, criam um imposto sobre transações financeiras, ou apropriadamente taxam empresas de tecnologia e outros evasores fiscais transnacionais.
Todas essas medidas afetam muito poucas pessoas - cerca de 3% dos contribuintes - mas beneficiariam 100% da população. É por isso que defendemos que, para garantir o financiamento dos serviços públicos, isso deve ser feito por meio de uma distribuição justa dos ônus para os diferentes grupos de contribuintes, reforçando a progressividade na arrecadação.
É hora de resgatar pessoas. Só é preciso vontade política.
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